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O Ano de 2014 nos filmes - Parte 1





O ano de 2014 foi um ano bem movimentado para a indústria cinematográfica. Tivemos grandes estreias, novas franquias, novos heróis, também tivemos perdas significantes para o mundo cinematográfico. O cinema nacional também ganhou destaque no país, com produções belíssimas e também produções bem duvidosas.



O ano começou com o mega fenômeno da Disney, “ Frozen – Uma Aventura Congelante”, a mais nova produção dos estúdios, conquistou plateias do mundo todo e acima de tudo, se tornou a maior bilheteria da Disney. Frozen ecoou no mundo a letra da canção da personagem Elsa, “ Let it Go” e se tornou uma febre, rendendo duas versões, uma na voz de Demi Lovato e a outra na voz de Martina Stoessel. Ainda no inicio do ano, Lars Von Trier estreava o polêmico “ Ninfomaníaca – Parte 1”, o filme chegou cercado de polêmica mas acabou não fazendo o sucesso esperado, as cenas de sexo explicito não foram o chamariz para despertar a atenção do espectador. Peter Segal reuniu em um mesmo filme, Robert De Niro e Silvester Stallone, “Ajuste de Contas” foi uma grata surpresa para os fãs dos astros. Vince Vaughn estrelou mais uma comédia sem graça, “ De Repente, Pai” não chega a ser vergonhosa como outras produções do astro mas não consegue fazer o público rir em momento algum. O terror tomou conta do cinema com o mais novo filme da franquia “Atividade Paranormal – Marcados pelo Mal”, porém diferente da versão feita para o mercado japonês, esse novo filme assusta bem mais. Leonardo DiCaprio e seu “ O Lobo de Wall Street” comprovaram que apenas um filme de sua parceria com Scorcese não deu certo, aqui o astro está em sua melhor forma em um filme visceral assim como seu parceiro Jonah Hill, que consegue se firmar fora da indústria da comédia. Mês de férias e o cinema recebendo algumas gratas surpresas e recebe também grandes bombas, como foram a péssima animação em 3D alemã, “Tarzan – A Evolução da Lenda”, a animação ganhou uma péssima dublagem no nosso país, outro filme voltado para o mesmo público que deixou a desejar foi a versão cinematográfica da série “Caminhando com Dinossauros”, o filme ficou bobo e superficial demais, até mesmo para os mais pequenos. Tentando assustar mas fracassando demais no seu clímax, o suspense paranormal “ O Herdeiro do Diabo” foi mais uma tentativa fracassada de seguir a mesma linha (que já está mais que desgastada) de found-footage. Tentando seguir a linha de Van Helsing, a fraca produção Frankenstein – Entre Anjos e Demônios passou desapercebida e Aaron Eckhart está cada vez mais longe de ser levado a sério com tantos fracassos em sua carreira. Outro ator que vem somando uma lista de fracassos em sua carreira, é Keanu Reeves. Aqui ele revive um épico japonês no péssimo “47 Ronins”, o filme pode ter efeitos bacanas porém faltou muita coisa para envolver o público e a critica. A adaptação de “A Menina que Roubava Livros” dividiu a opinião do público mas fez sucesso, emocionou plateias ao redor do mundo e se junta a lista de filmes do estilo de O Menino do Pijama Listrado.



Em fevereiro, o mês do Oscar, grandes produções indicadas ao prêmio vieram a estrear: Trapaça, Ela, Philomena, Nebraska, 12 Anos de Escravidão e Clube de Compras Dallas. Com um elenco com grandes nomes como o de: Jennifer Lawrence, Christian Bale, Amy Adams e Bradley Cooper, “Trapaça”, prometeu e cumpriu a missão de ser tão bom quanto foi o filme anterior de seu diretor. Passado na década de 70, o filme até pode não ter um ritmo ágil porém suas performances foram um caso a parte. Ela dispensa qualquer comentário, foi um filme que dividiu algumas opiniões, para muitos é uma obra prima e para outros é apenas bom, mas sabemos que o filme é belíssimo e dispensa comentários para a atuação de Joaquin Phoneix. Philomena chega a ser doce, maduro e sensível assim como foram algumas produções do diretor, a atriz Judi Dench nos entrega mais um impecável trabalho nessa produção britânica. 12 Anos de Escravidão disparou na lista dos melhores filmes, conquistando público e critica em uma historia arrebatadora, cruel e humana que fica lado a lado com outro filme do mesmo segmento, “Amistad”. Agora o destaque dessa produção é a evolução que Matthew McConaughey teve ao longo de sua carreira, de um ator que só participava de comédias românticas para um ator super prestigiado. Clube de Compras Dallas é o melhor momento tanto para ele quanto para Jared Leto, tanto que ambos foram destaques nas premiações. As férias chegando ao fim, recebemos as últimas parcelas de animações e filmes voltado para esse público, tivemos Uma Aventura Lego com uma técnica, roteiro e visual sem descrição, se mostrando um filme divertido para todas as idades. Justin Bieber Believe dispensa qualquer tipo de comentário, desnecessário a nível extremo e As Aventuras de Peabody e Sherman foi bacana e engraçado, sem nada de mais.

Na ação o mês teve um recomeço de duas franquia, uma tentativa fracassada de relançar um mito, um fato histórico vergonhoso e um vôo com muita turbulência porém que deu certo. Robocop e Operação Sombra: Jack Ryan não foram grandes filmes porém deram gás a franquias que estavam esquecidas a bastante tempo. Robocop dirigido pelo brasileiro Heitor Dahlia pode não ter sido um grande filme, mas com certeza deu nova vida a esse personagem icônico do cinema. Depois de ter no elenco os astros Harrison Ford e Ben Affleck, foi a vez de Chris Pine assumir o papel do espião Jack Ryan, a nova aventura da série é ágil, diverte e tem cenas de ação no estilo Missão Impossível e 007. Liam Neeson continua se dando bem no cinema de ação e mesmo esse não sendo um grande filme, ele consegue prender a atenção do espectador do começo ao fim, Sem Escalas, pode até ter tido algumas turbulências no meio do caminho mas sua aterrisagem é positiva. Já o novo filme de Paul W.S Anderson prometia ser um grande épico porém ficou aquém disso, Pompéia, acabou se tornando um filme bem fraco, de efeitos bacanas, porém com um roteiro vergonhoso. As atuações foram superficiais demais e a destruição veio muito tarde para salvar o filme. Enquanto isso, Kellan Lutz envergonha a todos no péssimo Hércules, um filme tão ruim que não merecia nem ter ido para os cinemas. No drama, o mês teve dois fracos filmes e um filme belíssimo: Caçadores de Obras-Primas e Um Conto do destino foram dois filmes que prometiam ter algum potencial mas deixaram a desejar em muitos aspectos.

Caçadores de Obras-Primas chega a ser vergonhoso para um elenco com grandes nomes, o filme é superficial ao extremo e ninguém convence nos papeis. Um Conto do Destino tinha tudo para ser aquele típico filme romântico que lotaria os cinemas de casais apaixonados mas pelo contrario não teve público e nem critico que salvasse o filme de ser uma grande e enfadonha novela mexicana. Por outro lado, tivemos uma grata surpresa musical com Inside Llewin Davis: Balada de um Homem Comum um belíssimo e tocante drama com grandes nomes no elenco.




O mês de março foi bem fraco para as produções cinematográficas, tivemos continuações, \o restante dos indicados ao Oscar e mais um episódio de uma franquia animada. TinkerBell – Fadas e Piratas, continuou seguindo a formula de sucesso dos outros filmes da franquia, dessa vez ela trouxe um antigo amigo para a gente conhecer seu passado. A mais nova adaptação dos vídeo-games foi o jogo de corrida Need for Speed, porém o que acabamos vendo na tela foi uma cópia mais bem vestida e mais bem produzida da franquia Velozes e Furiosos. Tivemos ainda a segunda parte do polêmico Ninfomaníaca – Parte 2 que chegava para concluir a história erótica criada pelo polemico Lars Von Trier. Robert Redford chega sem dizer nada e nos surpreende com o incrível Até o Fim. Mesmo que pareça bobo e superficial, Tom Hanks e Emma Thompson transbordaram alegria, convicção e simplicidade nas atuações em Walt nos Bastidores de Mary Poppins. Já a aguardada sequencia do sucesso 300 acabou se demonstrando um filme sem roteiro e abusando nos efeitos digitais. Outra sequencia que deixou a desejar foi a de Rio, na nova aventura os personagens desembarcam na Amazônia e conhecem a família da noiva. Os novos personagens e as novas canções soam um tanto fora de melodia e de ritmo, que acaba transformando Rio 2 em uma animação apenas assistivel, diferente de sua original. Mark Wahlberg nos entrega uma de suas melhores performances de sua carreira no longa de guerra O Grande Herói, uma incrível historia de coragem dos soldados americanos, o filme ainda conta no elenco com Taylor Kitsch, que aqui entrega seu melhor trabalho até então. Josh Brolin e Kate Winslet se apaixonam no razoável Refém da Paixão, o filme em si não é ruim mas parece que falta algo para deixa-lo em uma qualidade melhor. Tudo por Justiça é surpreendente e de uma qualidade única. O mês de março ainda contou com a comédia romântica, sem muita graça, estrelada por Zac Efron e Miles Teller Namoro ou Liberdade, ao meu ponto de vista faltou muita coisa nessa comédia romântica, alias acho que praticamente o roteiro estava escrito vamos despir Zac Efron a qualquer custo.




Abril chegou e com ele duas grandes produções eram aguardadas por seus fãs: Capitão América 2 – O Soldado Invernal e a adaptação da nova série literária Divergente. Também tivemos as histórias bíblicas de Noé e O Filho de Deus, o suspense no mediano Toque de Mestre e a péssima continuação de Inatividade Paranormal.

Capitão América 2 – O Soldado Invernal tinha a missão de ser tão bom quanto foi o seu primeiro e ele conseguiu, o filme manteve o mesmo ritmo do primeiro e a adição dos novos personagens deram um gás a franquia. O terceiro filme do herói sai somente em 2016 e promete ser algo épico. Seguindo a mesma linha de sucesso de Jogos Vorazes, a mais nova série que promete lotar as salas de cinema é Divergente, a história pode lembrar um pouco a de Suzanne Collins, mas ambas tem sua própria identidade. Shailene Woodley, Theo James, Ashley Judd, Ansel Elgort e Kate Winslet formam parte do elenco, o sucesso do filme foi grande que o segundo filme já tem estreia marcada para março de 2015 e pelo que vi a franquia vem para firmar território. Mesmo sendo super elogiado pela crítica, a mais nova obra de Darren Aronofsky não conseguiu conquistar as plateias do mundo. Noé dividiu opiniões no mundo todo e nem mesmo seu elenco estrelar com Russel Crowe, Jennifer Connelly, Emma Watson, Logan Lerman e Anthony Hopkins fizeram ele ter uma boa bilheteria. Já em Filho de Deus, a história é diferente, o que vemos em tela é apenas uma junção de alguns episódios da aclamada série, The Bible, mas nada que não deixe o filme seguir um ritmo arrastado e sem cativar o público. Uma chance desperdiçada.

Elijah Wood vem tentando se livrar há quase 10 anos do estigma de ser lembrado como o Frodo de O Senhor dos Anéis, porém há coisas que ficam marcadas para sempre na vida de uma pessoa e esse foi o papel de sua vida. O ator ainda não encontrou um filme a altura do público esquecer e em Toque de Mestre, dirigido por Eugenio Mira, chega a passar despercebido, uma pena já que é um suspense muito bom nos seus momentos de tensão mas ele só peca em seus outros momentos. Uma curiosidade o único país que exibiu o filme nos cinemas foi o nosso, ao redor do mundo ele nem chegou ou foi lançado direto em VOD.



Em Maio tivemos o retorno mediano de Peter Parker com O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro, Andrew Garfiel e Emma Stone retornam a nova fase da franquia, mesmo fazendo sucesso de bilheteria, o filme foi recebido bem negativamente pelos críticos e para muitos a chance de ter uma nova continuação pode nem vir a acontecer. Woody Allen voltava as telas do cinema depois de quase 8 anos sem atuar (seu último longa foi Scoop – O Grande Furo) com um filme bem fraquinho, Amante a Domicilio, não trouxe nada de novo e passou quase que despercebido. O ano de 2014 não foi nada bem pra Cameron Diaz, seu primeiro longa no ano foi bem bobinho e sem graça, Mulheres ao Ataque, não consegue se firmar nem como comédia romântica. Jude Law e sua A Recompensa não conquistaram nem público e nem critica, o filme acabou sendo um fracasso de bilheteria. Ainda me faltam palavras para descrever o quão bizarro e sem sentido é Sob a Pele, não consigo ver o motivo de Scarlett Johansson ter aceitado participar do filme, mesmo ele sendo bem recebido pela critica. Muito se falou sobre a nova versão do monstro japonês depois do fraco filme de 1998, porém a sua nova versão não deixou a desejar, Godzilla, foi um blockbuster redondinho, teve ação, drama, suspense e acima de tudo foi muito melhor que o de 16 anos atrás. Dois filmes que passaram despercebido pelo circuito nacional foram A Grande Escolha e Uma Longa Queda, ambos os filmes lá fora não fizeram sucesso de bilheteria. A Grande Escolha é o típico filme americano sobre o futebol americano e tal vez tenha sido este o principal motivo dele não ter feito o sucesso esperado aqui no Brasil. Já o caso de Uma Longa Queda nem mesmo o seu bom elenco salva o filme de ser algo superficial. Bryan Singer nos entregou em maio um aguardado retorno, X-Men Dias de um Futuro Esquecido, foi simplesmente incrível e de longe esquecemos daquele fraco terceiro filme. Angelina Jolie deu vida a um papel icônico nas telonas, Malévola, mesmo não sendo bem recebido pela critica, o filme se tornou um verdadeiro sucesso e tornou a maior bilheteria da carreira de Jolie. A ficção No Limite do Amanhã tinha tudo para ser um fracasso mas o filme é muito bom, tem um arco narrativo que pode soar cansativo e repetitivo mas que funciona muito bem pra trama. Tom Cruise e Emily Blunt formam uma dupla e tanto.




Junho chegou e com ele chegava uma adaptação aguardada por muitos fãs, A Culpa é das Estrelas, é de longe um dos drama adolescentes mais lindos dos últimos anos. A atuação de Shailene Woodley, Ansel Elgort e Nat Woolf merecem destaques, principalmente o casal protagonista. Se a historia soa um pouco clichê, para os fãs parece que jamais haviam contando. Mas a maneira que John Green tratou a historia e da maneira que ela foi levada para os cinemas, os fãs não precisaram nem se queixar, estava tudo ali. Impossivel não se lavar chorar. Tivemos a estreia da adaptação americana do cultuado Oldboy, porém essa nova versão deixou a desejar em praticamente tudo. Um remake desnecessário. Outro que não foi bem recebido pela critica e nem pelo publico, foi o remake de Amor sem Fim, mesmo sendo um filme bem mediano, a critica massacrou a trágica historia de amor. Ainda tiveram as fracas estreias de A Face do Mal e Versos de um Crime, dois filmes completamente desnecessários para serem exibidos em nossas salas de cinemas. Paul Walker teve seu último filme lançado em nossos cinemas e trata-se de um remake também, 13º Distrito, não surpreende e não trouxe nada de novo que não estávamos acostumados a ver com Paul Walker. A adaptação de um livro de José Saramago, O Homem Duplicado se mostrou uma ótima pedida para quem queria fugir do convencional filme hollywoodiano. Entre as estreias originais, nem Zac Efron e nem Johnny Deep conseguiram emplacar no país a comédia que fez sucesso lá fora, Vizinhos e o suspense virtual Transcendence deixaram a desejar em vários sentidos. As produções voltadas para o público infanto-juvenil acertaram na medida certa, Como Treinar o seu Dragão 2, em minha opinião foi muito melhor que seu original e conseguiu elevar a trama para um novo nível. Já Muppets 2, não trouxe nada de novo mas toda a sua essência estava ali, as velhas piadas, as músicas, os personagens, sabe quando não precisa de nada de novo apenas reciclar o velho e transformar em algo novo, pronto é isso que Muppets 2 faz. Clint Eastwood faz sua estreia em musicais com a versão para o cinema do sucesso da Broadway “Jersey Boys – Em Busca da Música” e o resultado é um agradável filme e que se surpreende por ser dirigido por um monstro do cinema.





Julho chegou e com eles três grandes blockbusters estrearam no Brasil. Logo no inicio de julho, tivemos a estreia da animação africana “Kumba”, que por sinal não era bem feita e muito menos atrativa para as crianças. Teve as estreias do suspense, “O Espelho”, que se mostrou uma grata surpresa no ramo do terror/suspense que a um bom tempo vem devendo filmes bons. “O Céu é de Verdade” emociona e ainda nos dá uma lição de vida, porém sem necessidade alguma de ter estreado nos cinemas nacionais. Por aqui, o filme passou quase que em branco. A grande surpresa de julho e na minha opinião de 2014, O Grande Hotel Budapeste” é um belíssimo filme e que merece ser visto por todos. Uma obra única dos últimos anos. Mais um filme de suspense estreando nos cinemas mas dessa vez o resultado deixou a desejar bastante, “A Marca do Medo”, não trouxe nada de novo e ainda por cima falhou em tentar reproduzir uma história real. Terry Gilliam nos trouxe “O Teorema Zero” um filme com um visual impecável e criativo porém não podemos dizer o mesmo da história. Mais um daqueles filmes que pensamos porque ele veio a estrear nas salas brasileiras, “Amor Fora da Lei” , com Casey Affleck, Rooney Mara e Ben Foster. O filme tem clima trágico de faroeste e uma fotografia exemplar, mas a falta de elementos atraentes no roteiro acabam por tornar a proposta insossa e arrastada. “Juntos e Misturados” traz uma trama previsível nessa nova colaboração entre Sandler e Barrymore, que acaba ganhando algum fôlego graças a química entre eles. A Disney trouxe a continuação do fraco “Aviões”, em sua sequencia “Aviões 2 – Heróis do Fogo ao Resgate” consegue ser superior ao predecessor e ainda arruma novos amigos e um novo emprego para essa nova franquia da Disney. Com uma estrutura narrativa irregular, “Sem Evidências” obtém sucesso ao criar uma atmosfera de tensão eficiente, porém acaba pecando nos excessos expositivos, visuais e didáticos.

Agora iremos falar sobre os três grandes blockbusters que estrearam nesse mês.

O primeiro a estrear foi o recomeço da franquia Transformers, agora quem comanda a equipe é Mark Wahlberg. “Transformers – A Era da Extinção” , o longa funciona como um reboot e continuação, aqui o longa se passa cinco anos depois dos eventos do capítulo anterior. Porém o público fica anestesiado depois de 2h de tantas explosões que chega a ser inevitável o tedio. Michael Bay nos entregou um filme que é só barulho e clichês, assassinando os personagens clássicos enquanto faz alguns merchandising descarado de carros, cervejas e de uma marca famosa. Já a sequencia do sucesso inesperado “Planeta dos Macacos – A Origem” chegou com tudo.

“Planeta dos Macacos – O Confronto” foi uma superprodução que não teve medo de madura e mostrar mais uma vez a relevância de uma franquia enraizada na cultura pop mundial há mais de cinco de décadas.

Porém a maior surpresa do ano veio da Marvel e seus “Guardiões da Galáxia” que teve como principais referencias as aventuras sci-fi dos anos 1980, é o mais ousado da produtora até aqui, assim como o mais divertido também, mostrando-se descontraído e sem medo de brincar com as próprias bobagens.
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