O ano tem sido ótimo para os Blockbusters, e os poucos filmes independentes com proeminência lançados até aqui têm convencido. No entanto sempre temos aqueles filmes que não precisavam ter sido lançados, as continuações, os remakes, as novas ideias que não se sabe como saíram do papel, ou mesmo se alguém teve o trabalho ao menos de escrevê-los. Aqui estão os piores filmes de 2015.
Johnny Depp já atravessou fases melhores. O ator passou por uma grande onda de popularidade quando 'Piratas do Caribe' ainda era novidade, e um ator que se "reinventa" a cada filme era algo "novo" em Hollywood. Bem esse é o ponto contrário de sua carreira. Mortdecai não tem sentido, não tem atuação, roteiro, direção ou qualquer coisa que possa ser elogiado. É a mais nova bomba do ator, e mais um motivo para entenderem que dar o nome do filme, do nome do personagem principal, não torna esse personagem popular.
O diretor Neil Blomkamp nos entregou em 2009 um ótimo filme que foi aclamado tanto pela critica quanto pelo público, Distrito 9. Porém 04 anos depois, nos entregou um filme bem mediano: Elysium. Mas agora em 2015, ele nos entrega o seu pior trabalho: Chappie. Um filme totalmente sem carisma, sem aquele impacto que o primeiro filme dele tinha e nos entregando algo muito forçado. Hugh Jackman e Dav Patel estão praticamente engessados em seus papeis e Sigourney Weaver, essa nem mencionamos porque é uma vergonha o papel que ela desempenha. Chappie foi bastante falado porém nos entregou um resultado aquém do esperado.
Mortdecai - A Arte da Trapaça (Mortdecai, USA, 2015, 106min)
Johnny Depp já atravessou fases melhores. O ator passou por uma grande onda de popularidade quando 'Piratas do Caribe' ainda era novidade, e um ator que se "reinventa" a cada filme era algo "novo" em Hollywood. Bem esse é o ponto contrário de sua carreira. Mortdecai não tem sentido, não tem atuação, roteiro, direção ou qualquer coisa que possa ser elogiado. É a mais nova bomba do ator, e mais um motivo para entenderem que dar o nome do filme, do nome do personagem principal, não torna esse personagem popular.
Segurança de Shopping 2 (Paul Blart Mall Cop 2, USA, 2015, 94min)
O primeiro foi, sem medir palavras, horrível. O
segundo é apenas mais um exemplo de que nem tudo deve virar franquia. Um
belo exemplo de filme que pode entrar para a lista dos piores já feitos
e mais desnecessários. A atuação é inexistente, o roteiro é
inacreditável, literalmente, e o motivo deste filme é inexistente.
O Sétimo Filho (Seventh Son, USA, 2014, 102min)
Infelizmente, enquanto todos os diretores não se
conscientizarem que para fazer algo próximo de um bom filme de Fantasia,
este tem que seguir a linha de ‘Senhor dos Anéis’, ou pelo menos
‘Hobbit’, se não nós temos mais uma “refilmagem” de Eragon, com algo que
parece ter um roteiro diferente.
Paixões Unidas (United Passions, FRAN, 2014, 109min)
O filme de maior fracasso da história e uma decisão
um tanto cara de pau, sendo lançado justo na época em que os escândalos
da entidade vieram a público. Não existe nada visível aqui e você não
deveria nem perder seu tempo lendo críticas sobre este filme.
O Destino de Júpiter (Jupiter Ascending, USA/AUS, 2015, 127min)
‘O Destino de Júpiter’ tem um potencial incrível, com
toda a sua história de raças, a situação de humanos serem apenas moeda
de troca entre mundos, com todos os seus efeitos e cenários. Além disso,
Mila Kunis e Channing Tatum não são os piores atores do mundo, assim
como Redmayne entra na categoria dos melhores e Sean Bean deveria só
somar. No entanto o filme é uma bagunça, não para por um segundo para
tentarmos entender e pensar no que está acontecendo, os diálogos são
forçados, e a história flui sem nexo nenhum, além de que os atores
esqueceram de como fazer sua profissão. Desenvolveu um público Cult, mas
para ter futuro deveria ser refeito.
Noite sem Fim (Run All Night
Ou ‘Busca Implacável 4’ é exatamente o que você
espera de um filme de Liam Neeson. Pode ser divertido se você não está
afim de pensar ou qualquer coisa do tipo, mas não pode ser levado a
sério.
Renascida do Inferno (The Lazarus Effect, USA, 2015, 83min)
Renascida do Inferno era para ser um filme de sustos, porém nem isso acontece, existem apenas dois sustos que valem a pena. De resto, a direção de David Gelb é um festival de clichês, sons exagerados e o velho truque da luz que acende e apaga, indicando que acontecerá algo a qualquer momento. Não quero nem mencionar o velho truque do "Olhar de Monstro". O ritmo do filme não é dos melhores e nem faz questão de ser. O estilo de montagem é burocrático, sem nenhuma criatividade, apenas preocupado com o andar da narrativa. Em termos de efeitos especiais há uma economia e o filme se passa em praticamente um único espaço: o laboratório. Renascida do Inferno é aquele filme de terror em que nada te acrescente e nem ao gênero, é um passatempo frágil e pouco desenvolvido, sem espaço para grandes novidades.
A Casa dos Mortos (Demonic, USA, 2015, 83min)
James Wan é o responsável pela produção desse terror medíocre que é A Casa dos Mortos. Wan foi responsável pelos dois maiores sucessos do gênero terror: Jogos Mortais e Invocação do Mal, porém aqui Wan passa longe de seus acertos anteriores. O longa é mal desenvolvido, mal atuado e com uma história mais que fraca, onde o trailer assusta mais que o próprio filme. Nem o nome da atriz Maria Bello serve para despertar atenção do público. Com tudo isso indo de contra, é o tipo de filme que ficamos pensando porque lançarem nos cinemas brasileiros, se nem os americanos tiveram a oportunidade ver ele ainda.
A Mulher de Preto 2: Anjo da Morte (The Woman in Black 2: Angel of Death, UK, 2014, 98min)
A Mulher de Preto 2 – Anjo da Morte só entrou na lista pelo simples fato de não conseguir repetir o mesmo efeito que seu original. Aqui tudo parece estar soando forçado em diversos momentos. O elenco é praticamente desconhecido do grande público, o que pode ter sido um dos principais motivos ao fracasso do filme. A fotografia continua sendo bonita e bem desenvolvida, principalmente nos minutos iniciais onde vemos uma Inglaterra destruída e também a chegada ao misterioso povoado. Dentre tantos filmes de terror que já estrearam em 2015, A Mulher de Preto 2 consegue ser de longe o menos pior.
Busca Implacável 3 (Taken 3, USA/FRAN, 2015, 109min)
Liam Neeson nunca pensou em se tornar um astro do cinema de ação porém com a chegada de Busca Implacável tudo mudou. Uma superexposição do ator ganhou a mídia, com filme praticamente idênticos porém cada vez mais sem conteúdo e sem roteiro. Com a chegada do terceiro e último filme da franquia, percebemos o quanto desgastante ficou a imagem de Neeson e da série. A história já não tem mais necessidade de se preocupar com o que contar, apenas promover pancadaria, tiros, perseguições e um embate final. Todos que foram assistir ao terceiro filme com certeza já sabe todo o roteiro de cor e salteado, porque simplesmente é o mesmo do primeiro filme. Infelizmente um filme que começou se saindo bem e inovador, acabou se perdendo no meio do tiroteio.
Chappie (Chappie, USA, 2015, 120min)
O diretor Neil Blomkamp nos entregou em 2009 um ótimo filme que foi aclamado tanto pela critica quanto pelo público, Distrito 9. Porém 04 anos depois, nos entregou um filme bem mediano: Elysium. Mas agora em 2015, ele nos entrega o seu pior trabalho: Chappie. Um filme totalmente sem carisma, sem aquele impacto que o primeiro filme dele tinha e nos entregando algo muito forçado. Hugh Jackman e Dav Patel estão praticamente engessados em seus papeis e Sigourney Weaver, essa nem mencionamos porque é uma vergonha o papel que ela desempenha. Chappie foi bastante falado porém nos entregou um resultado aquém do esperado.
Belas e Perseguidas (Hot Pursuit, USA, 2015, 87min)
Sem graça, sem carisma, sem história, sem nada. Belas e perseguidas tirou o pior das duas atrizes em um dos filmes mais irreais passado no mundo real feito nos ultimos anos. Sem motivos para ter sido lançado ou até mesmo feito, o filme é facilmente um dos piores dos últimos anos.
Superpai (Superpai, BRA, 2015, 83min)
Superpai é um daqueles filmes brasileiros que mostram
o porque de nosso cinema dar um passo para frente e dois para trás. Dnaton Mello conseguiu se superar ao fazer um filme que não consegue
agradar nenhum tipo de pessoa, de nenhuma idade, de nenhum sexo. Não se
pode chamar o que vemos de atuação, ou de roteiro, ou de direção. É uma
tristeza para nosso cinema que tem tantas coisas boas para mostrar, e
não mostra.
