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Crítica - Sobrenatural: A Origem


Sobrenatural foi um sucesso tanto de crítica quanto de bilheteria e também um dos melhores filmes de terror da década de 2010. Dois anos depois, em 2012, um novo capítulo chegava aos cinemas a sua sequencia e diferente do quetodos imaginavam, o longa se manteve fiel ao seu primeiro. Agora passados, quase três anos do lançamento do segundo capítulo da franquia, chega aos cinemas brasileiro o mais novo filme da franquia: Sobrenatural: A Origem. 


A história se passa antes da do primeiro filme da franquia e conta como a médium Elise Rainier (Lin Shaye, de Ouija) encontrou Specs e Tucker (Angus Sampson, de Mad Max: Estrada da Fúria e da série Fargo), os jovens “caça-fantasmas” que a ajudam com a parte tecnológica no primeiro. Na trama, a médium Elise é procurada pela jovem Quinn Brenner (Stefanie Scott, de Sexo Sem Compromisso) porque esta quer fazer algumas perguntas para a mãe, Lillith Brenner (Ele Keats, do Os Últimos Dias do Paraíso), morta por câncer há um ano e meio. Porém, há mais de um ano, Elise não faz mais este tipo de contato. Quinn a procurou porque já tinha tentando fazer este contato sozinha e ao fazê-lo não teve sucesso. Mas ao fazê-lo, o que ela não sabe, acabou se ligando a um espírito maligno que será a principal ameaça nesta produção. 

 
Essa é a história do terceiro filme e assim como a história muda de foco, o longa também muda de direção. Tanto o roteiro quanto a direção desse aqui, ficaram sobre os encargos do australiano Leigh Whannell, que também atua como o “Caça-Fantasmas” Specs. Whannell já é um velho conhecido do público da franquia, já que participou de outros filmes do gênero como: Jogos Mortais 1 e 7 e nos dois primeiros filmes da franquia Sobrenatural. Porém é o seu primeiro longa que ele dirige e se sai muito bem na direção, são poucos os tropeços que o diretor dá. 

 
Saímos da atuação assustadora do jovem Ty Simpkins e ganhamos outra assutadora atuação, a da jovem atriz Stefanie Scott (da série do Disney Channel, A.N.T. Farm e do filme Sexo sem Compromisso). Outra que despensa elogios é a velha conhecida do público da franquia Lin Shaye, que interpreta novamente a paranormal Elise Rainier e digamos que nesse terceiro capítulo, ela rouba a atenção do filme mais que os próprios fantasmas. 


Porém se há alguém que está fraco é o ator Dermont Mulroney, infelizmente o ator não tem carisma algum ou se quer vontade de atuar. Seus momentos beiram o ridículo e não convence ninguém que ele está envolvido naquela situação. 

 
Sobre a produção do filme, podemos dizer sem medo, que é muito bem feita e os dois grandes destaques são: a ótima trilha sonora que caminha em total harmonia quando tem que se misturar com os momentos totais de silêncio, sendo que isso intensifica o suspense e assim levando os sustos dados nos espectadores. O outro destaque é as cenas de perseguições dos espíritos ruins, elas são bem produzidas e os efeitos são muito bem colocados, além de uma maquiagem impecável. 


Sobrenatural: A Origem caminha entre o suspense e o terror, envolvendo o espectador a uma viagem entre diferentes mundos dos espíritos. Consequentemente, conhecemos também outros espíritos nessa viagem, porém essa jornada pode ser um tanto quanto frustante para quem está buscando um terror bem mais assustador. 

Nota: 7.5/10
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