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Especial - 10 Séries para Fugir do Carnaval


Chegou aquela época que para muitos é dia de curtir, de beber, de festejar os 5 dias de Carnaval. Porém para outros, é dia de ficar em casa vendo algum filme ou série. Foi pensando nisso que criamos DOIS ESPECIAIS. Vamos ao primeiro: 10 Séries para Fugir do Carnaval.



Jane The Virgin (CW, USA, 2014) A mais nova queridinha dos Estados Unidos tem nome e sobrenome: Jane Villanueva. Desde que estreou em Outubro do ano passado, a nova série da CW logo conquistou os críticos e o público. Quase 10 anos depois dos Estados Unidos se render a Ugly Betty, Jane The Virgin segue trilhando o mesmo caminho da nossa feia. Gina Rodriguez, Andrea Navedo e Ivonne Coll, o trio feminino principal, como filha, mãe e avó, possuem uma química tão perfeita que acreditamos naquela união. Jane The Virgin levou o primeiro prêmio para a rede americana CW, com o Globo de Ouro 2015 de Melhor Série de Comédia.


Eye Candy (MTV, USA, 2015) Essa é a mais nova novidade do canal da MTV para o ano de 2015. A série é estrelada pela atriz Victoria Justice, depois do sucesso de Victorious. A trama é sobre uma garota que é um gênio da tecnologia e que está a caça de um serial killer em Nova York enquanto procura a sua irmã que está desaparecida. Até o momento foram exibidos 5 episódios e a crítica está bem dividida, alguns elogiam e outros acham a trama muito arrastada. Em minha opinião a série ainda não se encontrou mas é um ótimo passatempo e Victoria Justice, consegue se livrar da personagem de sua série anterior.


Red Band Society (FOX, USA, 2014) O ano de 2014 tivemos duas gratas surpresas vindas de países da língua espanhola: Jane The Virgin, já citada acima e Red Band Society, adaptaçãoo da série de sucesso catalã, Polseres Vermelles. A história centrada em um grupo de adolescentes vivendo juntos em um hospital pediátrico e cada um com seu drama. Infelizmente essa série não teve o destaque merecido, a Fox fez um divulgação mediana porém insuficiente para salva-la. A série certamente teria dado mais certo em um canal fechado como ABC Family, já que a série tem todo o estilo de drama que o canal adora exibir. Foram apenas 13 episódios e que certamente vai deixar saudades.


The Americans (FX, USA, 2013) É indicada para quem gosta do tema “guerra fria”. Ambientada na década de 80, a série narra a história de dois espiões da KGB que infiltrados nos Estados Unidos, vivem como se “americanos fossem”. Além de reunir informações interessantes acerca de um período histórico que influenciou o mundo todo, a série é um drama policial de tirar o fôlego, que mistura de forma competente episódios movimentados com outros mais lentos.


The Killing (Netflix/AMC, USA, 2011) Who Killed Rosie Larsen?” esta foi a pergunta que se estendeu desde o início da primeira até o término da segunda temporada de The Killing. A produção policial se passa em uma Seattle fria e chuvosa, provocando uma incômoda sensação em quem assiste. Os detetives Sarah Linden e Holder (Mireille Enos e Joel Kinnaman)percorrem pistas que levam a diversos suspeitos – políticos locais, namorado, professor, empresários… Muitas pistas levam a “becos sem saída” e parece muitas vezes que a investigação anda em círculo. O final é surpreendente e dificilmente não choca quem assiste. Já a terceira temporada cobre assassinatos em série de garotas prostitutas. Os episódios são menos detalhados em relação as duas primeiras temporadas, mas isso não significa que sejam ruins. Pelo contrário, nada que se mostra é desnecessário.


The Fall (BBC, UK, 2013) Série inglesa com Gillian Anderson (The X-files) interpretando Stella Gibson, uma investigadora do Reino Unido que é trazida para o departamento de polícia de Belfast (Irlanda) para capturar um serial killer, que persegue suas vítimas antes de assassiná-las. Stella é uma investigadora muito competente, com várias formações, inclusive em psicologia, que é a que mais usa para investigar os casos, analisando cada pormenor sob uma ótica diferente das utilizadas pelos policiais de Belfast. Assim que chega a detetive incomoda muitos do departamento, que desejariam estar em sua posição. O grande triunfo de The Fall é se apoiar na relação entre Stella e o serial Killer. Enquanto vemos o assassino Paul Spector preparar seus ataques à mulheres, enquanto lida com sua vida particular, também vemos todos os esforços feitos pela polícia e podemos acompanhar as deduções da detetive, ver o que ela acerta da vida de Paul ou não. 


Hart of Dixie (CW, USA, 2011) Uma médica de Nova York vai parar em uma cidadezinha do interior e ali descobre que charme e agitação não são só parte das metrópoles. Um plot destes não nos diz muita coisa, mas é só assistir ao piloto de Hart of Dixie para se ver conquistado pelo charme vintage de Bluebell. Até o nome da cidade é uma graça! Lá você encontra o sotaque do sul dos Estados Unidos (“dixie” é uma gíria para se referir a estes estados) e seus habitantes: o prefeito ex-jogador de futebol americano sempre disposto a ajudar a Zoe, a nossa protagonista; o bad boy Wade, o adorável advogado George e sua noiva Lemon, que começa como antagonista de Zoe até no jeito de se vestir – como se estivesse nos anos 1950, enquanto a médica usa shortinhos –, mas depois se revela uma pessoa de coração enorme e um forte senso de justiça. Um fato curioso que a audiência da série não é a das mais altas e mesmo assim ela se mantém firme e forte, graças ao seus fãs.


Nowhere Boys (ABC3, AUS, 2014) Essa série é pouco conhecida aqui no Brasil, porém ela está disponível toda a primeira temporada no Netflix. A história é sobre um grupo de quatro adolescentes de personalidades diferentes que após retornarem de um passeio escolar descobrem que estão presos em uma outra realidade e que nela, eles não existem. A série não tem nenhum ator conhecido e isso a torna prazerosa. Não há uma superprodução em torno dela, os efeitos são bem bacanas e ficamos naquela expectativa de descobrir o que está acontecendo. A segunda temporada já está sendo exibida por lá. 


American Dreams (NBC, USA, 2002) Antes do sucesso musical “Hairspray”, a NBC trouxe os anos 60 nessa charmosa e cativante história. A trama é bem simples, é sobre uma típica família americana dos anos 60, por mais simples que seja, o charme todo está na produção e nos figurinos. Brittany Snow era a protagonista da trame além dela, vários cantores passaram pela trama: Michelle Branch, Nick Carter, Kelly Rowland, Kelly Clarkson, Vanessa Carlton, Jason Mraz, etc. A série durou apenas 4 temporas, mas foram o suficiente para conquistar os fãs.


Don’t Trust The B--- in Apartment 23 (FOX, USA, 2012) Essa divertidíssima comédia teve uma vida muito curta mas a relação de amor entre seus fãs foi mais que solidificada. Após sete episódios deliciosos (que constituíram a curta temporada inicial), Apartment 23 voltou mostrando que seu primeiro ano não foi um acidente, e que tanto o elenco quanto os roteiristas ainda tem muitas formas de nos arrancar risadas. Focando no relacionamento de duas roommates na cidade de New York (o que não é uma trama extremamente original), Apartment 23 se diferencia das demais com o seu humor rápido e nonsense (com destaque para Krysten Ritter e sua bitch carismática), e pela participação de um velho conhecido do mundo das séries: James Van Der Beek, interpretando a si mesmo. O humor da série é universal, mas se torna ainda mais especial para os fãs da antiga série de Beek, Dawson’s Creek. Infelizmente a série foi cancelada após seu segundo ano.
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