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Especial - 10 Filmes para Fugir do Carnaval


Já soltamos no inicio da tarde o primeiro especial de Carnaval, agora chegou a vez de soltarmos o Especial 10 Filmes para Fugir do Carnaval. Para aqueles que não curtem uma série, não temos problemas, criamos um especialmente para os amantes da 7ª Arte.


A Culpa é das Estrelas (The Fault In Our Stars, USA, 2014, 125min) Esse fenômeno figurou na lista dos filmes mais assistidos e comentados do ano passado. Se você ainda não assistiu ou não estava aqui na Terra, pois bem, aqui vai um pouco da trama: Dois adolescentes que se conhecem (e se apaixonam) em um Grupo de Apoio para Jovens com Câncer: Hazel (Shailene Woodley), uma jovem de dezesseis anos que sobrevive graças a um medicamento revolucionário que detém a metástase em seus pulmões, e Augustus Waters (Ansel Elgort), de dezessete, ex-jogador de basquete que perdeu a perna para o osteossarcoma. Como Hazel, Gus é inteligente, tem ótimo senso de humor e gosta de brincar com os clichês do mundo do câncer, a principal arma dos dois para enfrentar a doença que lentamente drena a vida das pessoas. Sábio, comovente e engraçado, sem recorrer para exploração, A Culpa é das Estrelas é aquele tipo de filme que ao mesmo tempo te derruba mas ele te levanta de tanta vida que há nele. Mais que recomendado.


Primeiro que Disse (Mine Vaganti, IT, 2010, 110min) Essa divertida e tocante comédia italiana é o típico filme que você assiste e parece que nem viu o tempo passar. Ele consegue abordar um assunto como a homossexualidade de uma forma natural e engraçada, sem ficar escrachada. A trama é sobre um jovem que tenta revelar para sua enorme e frenética família italiana que ele é gay. O roteiro é muito bem desenvolvido e os atores são um talento a parte. Pode parecer um tanto quanto confuso em seu começo porém depois tudo começa a se encaixar.


O Segredo da Cabana (The Cabin In The Woods, USA, 2012, 95min) O Segredo da Cabana é um produto da mente criativa de Joss Whedon e dirigido por Drew Goddard. O filme mostra cinco jovens amigos que se reúnem para uma confraternização regada a álcool, drogas e alguma probabilidade de haver sexo, tudo isso em uma cabana isolada no meio da mata. Porém eles acidentalmente acabam invocando um ritual antigo e libertando seus maiores pesadelos. Por essa sinopse você julga já ter visto isso na maioria dos filmes do gênero. Porém Whedon conversa diretamente com os jovens e cria uma história simbólica e cheia de referencias.


Hoje Eu Quero Voltar Sozinho (Idem, BRA, 2014, 92min) Daniel Ribeiro foi responsável de ter nos entregue um dos melhores longas brasileiros do ano passado e de longe um dos melhores filmes brasileiros desde 2010. Baseado diretamente de seu curta-metragem “Hoje Não Quero Voltar Sozinho”, a trama acompanha a vida de Leo, um adolescente cego, que está em busca de sua independência. Seu cotidiano, a relação com a melhor amiga, Giovana, e a sua forma de ver o mundo ganham novos contornos com a chegada de Gabriel, um menino que vai fazê-lo descobrir coisas que nem imaginava. Daniel nos entrega um filme tão sensível, tão apaixonante e tão sincero, que em momento algum sentimos a questão da sexualidade ser abordada de uma maneira incorreta. As atuações também são o grande destaque do filme, principalmente para Ghilerme Lobo, que em seu primeiro papel no cinema, nos entrega um Léo real, acreditamos que conhecemos aquele personagem e fora que acreditamos mesmo que ele é cego. Hoje Eu Quero Voltar Sozinho merece todo o reconhecimento que vem tendo ao redor do mundo e no Brasil, e merece ser visto e descoberto por todos.


Nós Somos os Campeões (The Mighty Ducks, USA, 1992, 115min) A Disney trouxe na década de 90 esse clássico da Sessão da Tarde: Nós Somos os Campeões. Emilio Estevez, astro de comédias dos anos 80, como o clássico O Clube dos Cinco, voltava agora para um produção voltada para um público que até então ele nunca tinha trabalhado: o infanto-juvenil. A trama é bem básica, conta a história de um advogado que é obrigado pela justiça a fazer trabalhos comunitários como punição por dirigir bêbado e outros problemas no trânsito. Intimado a treinar o pior time de hóquei da cidade, ele terá que driblar seu temperamento e rebeldia dos jogadores para conseguir transformá-los em grandes campeões. O filme apesar de ter sido mal recebido pela crítica, ele foi um sucesso de bilheteria arrecadando mais de U$ 40 milhões de dólares. Nós Somos os Campeões ainda contou com mais duas sequências: D2 Nós Somos os Campeões (1994) e D3 Nós Somos os Campeões (1996).


Deus não está Morto (God’s Not Dead, USA, 2014, 112min) Os Estados Unidos volta e meia são contemplados com grandes produções voltadas para um público especifico porém de grande número: o público gospel. E geralmente esses filmes dificilmente são exibidos comercialmente fora do país, chegando diretamente para outras mídias ao redor do mundo. A história de Deus não está Morto é a seguinte: Um estudante religioso entra em conflito com um professor ateu que só aprova os alunos que professarem que Deus morreu. O roteiro apesar de ser bem simples, traz diversos assuntos para debate, o que por suas vezes é muito bom. Apesar de ter sido massacrado pela crítica, o filme foi um verdadeiro sucesso de bilheteria, com um orçamento de apenas U$ 2 milhões, o filme conquistou mais de U$ 50 milhões de dólares em território americano. Deus não está Morto não é o tipo de filme que vai agradar a todos, mas certamente cada um que assistir vai tirar seus próprios conceitos e a mensagem final vai ser diferente para cada um.


Cartas para Julieta (Letters to Juliet, USA, 2010, 115min) Gary Winick nunca foi um diretor de grandes filmes, porém a maioria de seus filmes fez sucesso de bilheteria e se tornou queridinhos do grande público. Suas obras três obras de grande destaques foram comédias românticas, bobinhas porém apaixonantes: De Repente 30, Noivas em Guerra e esse, Cartas para Julieta. Por incrível que pareça dos três, Cartas para Julieta é o que mais se leva em sério. A história é sobre Sophie, que está em viagem pela Itália, acaba encontrando uma antiga carta de uma Julieta a procura de seu Romeu e decide ajudar Claire, a senhora que escreveu a carta, em sua busca. Envolvida coma história e com a missão de unir o casal, Sophie descobre que Claire não será a única a encontrar seu Romeu nessa viagem. Apesar do roteiro ser um clichê total, o filme se salva em suas atuações e em sua fotografia, trazendo as mais belas paisagens da Itália. Amanda Seyfrield e Vanessa Redgrave estão ótimas como Sophie e Claire, o único ponto negativo do filme é Gael Garcia Bernal que parece destoar do restante do elenco. Cartas para Julieta certamente vai tocar seu coração e prepare-se para derrubar algumas lágrimas.


Looper – Assassinos do Futuro (Looper, USA, 2012, 116min) Desde que retomou sua carreira, o astro Joseph Gordon-Levitt vem estrelando grandes produções, como esse filme de ação. Ao lado de Bruce Willis, embarcamos em uma jornada frenética de idas e vindas no tempo. A história se passa em um futuro não tão distante, onde viagens no tempo existem, mas não são permitidas. Entretanto, um grupo de assassinos da máfia, os chamados Loopers, a utilizam para encobrir vestígios de seus assassinatos, enviando vitimas de volta ao passado. Um desses assassinos, Joe, recebe a visita de sua versão no futuro e terá de lutar contra si mesmo para tentar sobreviver. O filme é muito bom, as cenas de ações são muito bem feitas e a direção de Rian Johnson, é brilhante. Bruce Willis desenvolve o personagem de uma maneira que acaba fazendo que a gente esqueça os desastres que o ator se meteu nos últimos anos. O filme ainda traz no elenco a atriz Piper Perabo e Emily Blunt e o ator Paul Dano e Jeff Daniels.


Janela Indiscreta (Rear Window, USA, 1954, 112min) Alfred Hitchcock é sem sombra de dúvida um dos maiores diretores da história do cinema. Dono de obras como: Psicose, Festim Macabro, Um Corpo que Cai, Os Pássaros, Janela Indiscreta e tantos outros, nos entregava a cada filme algo novo, entregando um novo jeito de fazer cinema em Hollywood. Em Janela Indiscreta, clássico dos anos 50, Hitchcock traz o voyeurismo em tema, por mais que na época o termo não era utilizado. A trama é sobre um repórter, Jeff, que está com a perna quebrada e não pode sair de seu apartamento. Para passar o tempo, ele observa seus vizinhos através da janela com uma lente teleobjetiva e passa a desconfiar que um deles mata a própria esposa e desaparece com o corpo. Logo, ele tenta provar que está certo. Estrelado com maestria pelos astros James Stewart e Grace Kelly, para muitos críticos e cineastas esse é de longe o melhor filme da carreira de Hitchcock. O suspense toma conta da tela até o último instante e vale muito a pena.


Quebrando Regras (Never Back Down, USA, 2008, 115min) O mundo da luta nunca foi muito retrato por Hollywood e quando é somos presentados com grandes obras. Os tempos mudaram e as modalidades de luta também mudaram, o boxe saiu e deu lugar para as lutas vindas do Oriente. Em Quebrando Regras, o primeiro filme a tratar diretamente sobre o MMA, acompanhamos a história de Jake Tyler que acaba de se mudar para Orlando com a família por causa de problemas diversos. Jake fica conhecido como um garoto tímido e solitário, mas, tudo muda a partir do momento em que ele trava uma briga com um lutador do seu novo colégio. Apesar de ter sido massacrado pela crítica, o filme fez muito sucesso entre os adolescentes e conquistou uma boa bilheteria. Quebrando Regras pode ser descrito como um Karate Kid tentando encontrar o Clube da Luta porém em seu caminho acaba acertando também The OC. As cenas de lutas são muito boas e o filme passa muito rápido, não sentimos que ele tenha quase 2h de duração.

Bom galera, chegamos ao final desse Especial de Carnaval e olha que legal, foi o nosso primeiro de muitos Carnavais juntos. Fiquem ligados que ainda esse mês teremos mais novidades. Até Lá!!!
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