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Crítica - Pixels


Pixels conseguiu trazer os personagens dos jogos virtuais para o mundo real de uma forma fantástica, tornando a experiência realmente única. Também, Adam Sandler, em seu papel de Sam Brenner, ajudou muito para que a ambientação ficasse tão boa, porque ele consegue mostrar exatamente o que um gamer sente enquanto está jogando com tudo que pode. Com certeza isso marcará a história cinematográfica do mundo nerd, levando em consideração os tantos outros fracassos em trazer grandes personagens do mundo virtual para o mundo real.


A história do filme começa em 1982, quando a NASA grava o primeiro campeonato de jogos de arcade no mundo todo, lançando a filmagem numa cápsula ao espaço esperando conseguir comunicação com vida fora da Terra. Em 2015, a Terra finalmente consegue contato, porém não da forma desejada.


Os alienígenas, ao entenderem a mensagem como uma ameaça, decidem construir guerreiros baseados nos jogos do campeonato de 1982 e declaram guerra contra a Terra, mas na forma de um pequeno campeonato. As regras são simples: cada lado possui três vidas, sendo que a cada derrota num jogo equivale a uma vida perdida.


Em resposta, a Terra então treina seus soldados com os recordistas do primeiro campeonato mundial, para que assim pudessem entender os padrões existentes por trás de cada jogo. Porém, o exército falha, obrigando os nerds a cuidarem de toda a situação, formando então uma pequena equipe especializada em vencer jogos, os Arcaders.


O filme é uma comédia que mistura ação e ficção científica ao melhor estilo da trilogia Men In Black. É um filme excelente com garantia de que quem curte o gênero e, principalmente, quem é gamer, não conseguirá achar motivos para discordar disso.

Nota: 9.0/10


Crítica realizada por: Bruno Coimbra 
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