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Crítica - Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1




Se o primeiro filme da série “Jogos Vorazes” em 2012 soava apenas como mais uma saga adolescente, a chegada de Francis Lawrence transformou a série. Passou a ter uma narrativa mais madura e com uma critica social quase que explicita, o que era a marca dos livros da autora Suzanne Collins.  E essa critica que o segundo filme começava a explorar, permanece em peso no terceiro e penúltimo capítulo da saga, que acaba tomando novos rumos e se transformando em uma série quase que para adultos.

Jennifer Lawrence é só elogios, a atriz amadureceu bastante do primeiro para esse filme, ela está em seu melhor momento no papel e acima de tudo ela transpira densidade, obstinação e principal medo de assumir uma liderança que pode mudar a historia de Panem para sempre, que vê nela um símbolo de uma mudança.

A jovem atriz ganhadora do Oscar, mostra nessa primeira parte que nem sempre de explosões, tiros e morte vive a ação de um filme. Aqui, a ação está no olhar de Katniss, que transparece a cada cena a sua angustia por liberdade, por justiça e acima de tudo, o peso de assumir a causa que foi designada. 

O líder é nato, mas nem por isso ela deixar de passar os momentos de crise e de insegurança. E são esses momentos que vivemos ao longo do filme.

“Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1” é um marco na história das sagas cinematográficas, onde poucas conseguiram fazer uma transição tão clara e assim se transformou em um dos maiores filmes da década sem nem mesmo ter começo ou fim.

NOTA: 9.5/10


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