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Crítica - Annabelle

O filme recém lançado, que antecede “Invocação do Mal (2013)”, está atualmente na boca do povo e cabe a Supertenimento dar sua “martelada” e avaliá-lo. Filmes de terror sobrenatural sempre estarão na moda diante dos jovens e assemelhados, ainda mais quando contam com um boneco ou brinquedo para chamar ainda mais a atenção.

Annabelle é um filme norte-americano de terror sobrenatural de 2014, dirigido por John R. Leonetti, produzido por James Wan e escrito por Gary Dauberman. A trama retrata a história de um casal que está se preparando para a chegada de sua primeira filha, quando John (Ward Horton) dá uma boneca de presente à sua mulher Mia (Annabelle Wallis).

 Para quem pensava que a boneca Annabelle seria como o boneco assassino Chucky estava enganado. O suspense do filme se passa em torno da boneca, mas quem está por trás dela é um demônio de uma seita satânica de Charles Manson. Para alguns, o aparecimento do demônio é bom e para outros é ruim, explicarei o porquê. Quem esperava ver a boneca com a mão na massa, se decepcionou ao ver que na realidade ela era apenas uma “marionete”, porém para os adeptos aos filmes de espíritos e vidas sobrenaturais, a exibição do sobre-humano foi uma inovação no estilo cinematográfico.

O filme conta com alguns altos e baixos, e o lado positivo deles cabe justamente a ansiedade dos fãs. Se tornou bom perante os últimos lançados de mesmo gênero no cinema, mas nada de excepcional. Foi inovador ao nos enganar nas famosas cenas de susto, em momentos que fixava no rosto da boneca por uns dez segundos - quando esperávamos que fosse acontecer algo, porém não acontecia - e quando menos imaginávamos, o susto vinha, com destaque para a cena do elevador.



O longa pecou no decorrer do meio para o fim da história, que ficou meio “empurrada”. Tínhamos que engolir cenas e falas que pareciam repetidas ao longo da trama, sem contar na importância dada no final para a personagem de Alfre Woodard, que tinha um papel totalmente secundário em toda trama. O final do filme é daqueles que você para e se pergunta: “já estava no final?”. Quando ele está no seu ápice, você acha que ocorrerá mais alguma coisa, porém quando vê, ele está terminando.

Filmes de terror, quase sempre dão mais importância à suas cenas de susto inesquecíveis do que a uma boa e coesa história, temos exemplos assim em “Premonição”, “A Cabana do Inferno” e “Atividade Paranormal”. Se tratando de Annbelle, o longa conta com efeitos fantásticos e cenas muito boas, porém perde pontos por ser um “spin-off”, onde deveria explicar mais coisas do que devidamente explicou.

NOTA: 7/10

Crítica por Juan Molina
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