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Crítica - Bang - Anitta



 
Ela surgiu como um furacão em 2013 e logo foi dominando mercado do pop brasileiro com seu jeito meigo e abusado. Claro que estamos falando dela: Anitta.

 
Quem acreditava que ela seria apenas um daqueles sucessos momentâneos, se enganou porque ela acaba de emplacar seu mais novo trabalho, intitulado: Bang.
Seu mais novo trabalho mostra um Anitta mais focada no universo pop do que realmente no funk, universo que a cantora surgiu.

 
Bang mostra um amadurecimento da cantora em comparações a seus dois primeiros álbuns, as faixas são bem mais trabalhadas, as músicas chicletes foram perdendo espaço e a adição de novos instrumentos em algumas faixas conseguem trazer um novo ar para o cenário em que Anitta está inserida.
 

São ao todo 15 faixas porém há uma faixa “escondida” com a música “Totalmente Demais”, que será tema de abertura da próxima novela da Globo. Dessas quinze faixas quase todas tem seu momento: "Bang" e "Deixa Ele Sofrer", são as únicas faixas chicletes do álbum, enquanto as românticas "Cravo e Canela" e "Me Leva A Sério", conseguem ser as faixas mais lindas do álbum.


As participações de Nego do Borel na faixa "Pode Chegar", do Cone Crew em "Sim" e do Dubeat na faixa "Gosto Assim", são as músicas mais fracas e podem passar desapercebida pelo público por fugirem um pouco do estilo da cantora.

 
Bang é um cd feito para o público alvo da Anitta, que são os jovens e new young adult, e podem ter certeza que quem achava que ela seria um furacão passageiro, hoje sabe que ela é mais do que isso. Anitta veio pra marcar o pop brasileiro que há muito tempo estava sem um representante de peso.

Nota: 3.5/5

Crítica feita por Marcelo Rodrigues
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